segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Redação "reprova" escolas no ENEM 2012

A nota da redação "reprova" 38,6% das escolas do país no ensino médio. Esse é o resultado de um levantamento feito pelo UOL com os dados do Enem por Escola 2012 (Exame Nacional do Ensino Médio) divulgados pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) na última semana.
Das instituições "reprovadas" na redação do Enem, 3.919 são escolas estaduais,377 são instituições privadas, 28 são escolas municipais e 11 são federais.
A medida mostra apenas parte do problema da qualidade do ensino médio. Das 27.164 escolas com ensino médio no país, apenas 11.239 (41,37%) aparecem na lista divulgada pelo MEC, que só publica os resultados de instituições com mais de 50% e mais dez alunos examinados. 
A redação não é o único exame em que as escolas ficaram abaixo da média esperada. A média de 1.102 instituições em língua portuguesa não atingiu os 450 pontos exigidos para a certificação do ensino médio. O número cresce quando a prova é a dematemática: 1.479 instituições pontuaram abaixo dos 450 exigidos para a certificação. Mas é em ciências naturais que o problema aparece de maneira mais grave, 2.843 escolas não alcançam a nota mínima de um aluno concluinte do 3° ano do ensino médio. 
O desempenho dos alunos no Enem apenas confirma um problema percebido há anos: a baixa qualidade do ensino médio. 
O problema não está apenas na rede pública, mas também em escolas privadas. "Qualquer exame sério que seja feito vai perceber que nossos alunos não atingem os desempenhos esperados", diz Márcia Malavasi, professora da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).
(Adaptação de texto do UOL - 2/12/13)

sábado, 23 de novembro de 2013


(Fonte: Folha de S. Paulo, 22/11/13)

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Catequese: História de São Benedito

·       São Benedito era filho de pais africanos, trazidos para a Itália como escravos. Lá se conheceram, tornaram-se cristãos e se casaram.

·       Quando tiveram o primeiro filho, em 1526, deram-lhe o nome de Benedito, que significa “abençoado”.

·       Desde criança, aprendeu a rezar com os pais e, sempre que era visto, estava rezando. A família do menino Benedito era muito pobre. Eram mais três irmãos, todos trabalhando na plantação e como pastores de ovelhas.  Nos momentos de intervalos do trabalho, lá estava Benedito rezando de novo.

·       Por ser um moço muito humilde e sério, Benedito,  de cor negra, era marginalizado e muitos o humilhavam e procuravam ridicularizá-lo.

·       Certa vez passava por aquela região Frei Jerônimo, que presenciou Benedito sendo humilhado. Percebendo a santidade daquele jovem profetizou: “Ah! Hoje, vocês ridicularizam este pobre jovem, mas, daqui a poucos anos, verão sua fama se espalhar por todo o mundo!”

·       Sentindo  o chamado de Deus e, com a bênção dos pais, mudou-se, então, para um mosteiro dos franciscanos. Lá viviam na pobreza, dependendo do que as pessoas lhes davam de esmolas. Andava descalço, dormia no chão sem cobertas, seguindo São Francisco de Assis.

·       No mosteiro, ele era cozinheiro, um serviço humilde. Mesmo trabalhando muito, vivia unido a Deus, em oração. Quando tudo faltava, ele rezava e vários milagres aconteciam.

·       Um dia em que estava faltando comida no mosteiro,  Benedito, confiante em Deus, pediu a um auxiliar que enchesse as vasilhas com águas e as cobrisse com tábuas. Eles se retiraram e Benedito foi ao seu quarto rezar. Quando voltaram, ali ocorreu o milagre: grandes peixes, suficientes para várias refeições, estavam nas vasilhas.

·       Sempre que podia,  Benedito apanhava alguns alimentos do convento, metia-os nas dobras da túnica e, disfarçadamente, os levava aos necessitados. Conta-se que, numa dessas ocasiões, foi surpreendido pelo superior do convento, que perguntou: "Que levas aí, na dobra do teu manto, irmão Benedito?". E o santo respondeu: "Rosas, meu senhor!". São Benedito desdobrou a túnica e, em lugar dos alimentos suspeitados, apresentou aos olhos pasmos do superior um ramo de rosas.


·       No dia de Natal, o bispo da região foi convidado a almoçar no mosteiro. Benedito, na capela, porém, só rezava, contemplando o nascimento de Jesus. Acabou perdendo a hora, esqueceu o almoço. Quando alguém o encontrou em oração, foi só xingamento que ouviu, por sua preguiça e descuido. Ele, porém, confiante em Deus, foi para a cozinha e pôs-se a cozinhar e orar. Os outros freis, porém, olhando pela janela da cozinha, ficaram extasiados quando viram dois seres luminosos ajudando Benedito. O almoço saiu ná hora e foi o mais maravilhoso que comeram.

·       Aos poucos, os irmãos do mosteiro e o povo da região foram percebendo algo de extraordinário em Benedito. Fazia até fila na porta do mosteiro de pessoas querendo ouvir seus conselhos e doentes querendo ser curados.  Benedito era leigo e analfabeto, mesmo assim, tornou-se Superior do Convento e modelo admirável no governo daquela casa. Ele quis até recusar tamanho cargo, por sua humildade, mas, por sua obediência, aceitou a responsabilidade. Mesmo sem saber ler ou escrever, Benedito conseguia dar aulas sobre todos os assuntos ligados à Religião. Seus alunos eram  mestres, teólogos, bispos,  cardeais...

·       Certa vez, distribuindo pão aos pobres, um irmão do mosteiro percebeu que a fila ainda era grande e que restavam poucos pães, que só dariam para os que já moravam no convento. Ele parou a distribuição e voltou para o convento. Quando Benedito soube disso, chamou-o e mandou que voltasse a entregar os pães a quem tinha fome. Aí algo extraordinário aconteceu de novo: o pão da cesta não se acabava. Quanto mais ele tirava, mais aparecia e ainda sobrou um tanto para o mosteiro. (Lembrança da multiplicação dos pães por Jesus).

·       Um dia, uma senhora saía do convento (tinha ido lá para ouvir seus ensinamentos), quando a charrete em que estava tombou. Ela caiu sobre um bebezinho que estava em seu colo e a criança morreu na hora, para desespero da mãe, que gritava pelo frei Benedito o tempo todo. Ele chegou, pegou-a no colo, fez uma oração e ela retomou a vida. Na imagem tradicional, São Benedito está carregando essa criança, e não o Menino Jesus, como muitos acreditam.

·       Muitos foram os sinais realizados  por Deus sob a intercessão de São Benedito, em vida e após a sua morte.

·       Aos  65 anos, ficou gravemente doente e faleceu  em 1589. Seu corpo, porém, até hoje, está plenamente preservado e exposto em uma igreja da Itália.

·       A devoção a São Benedito veio para o Brasil com os portugueses, mas aqui se espalhou  por toda a parte, sobretudo entre os negros e escravos. Ele é até considerado o Santo Protetor dos Negros.


·       São Benedito: exemplo de fé inabalável em Deus; exemplo de oração e humildade; exemplo que precisamos seguir.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

terça-feira, 29 de outubro de 2013

O que precisava estar em sua redação do ENEM 2013

Quanto ao tema de redação proposto pelo ENEM no domingo - Efeitos da aplicação da Lei Seca no Brasil - você se lembrou de tratar de:

* Contraste que há entre um país que incentiva a "bebedeira" ao associar álcool com mulheres, praia, festa, futebol, amigos e uma lei de controle desta prática?

* Punições previstas pela lei, como multa, apreensão do veículo e da carteira de motorista e, em casos graves, prisão?

* Número de acidentes de trânsito decorrentes da mistura álcool-volante e prejuízos humanos e materiais com isso?

* Exemplos de acidentes noticiados pela mídia, como do ciclista que,  atropelado em plena Avenida Paulista, teve o braço arrancado e jogado a um rio por um motorista que dirigia alcoolizado?

* "Desserviço" que se faz ao usar de redes sociais para avisar amigos sobre localização de blitze?

* Das campanhas que governo, mídia e empresas produtoras de bebidas têm feito para conscientizar sobre a necessidade de "não dirigir se beber"?

* Da responsabilidade de cada um diante desta prática e da responsabilidade do governo na aplicação correta desta lei?


quinta-feira, 24 de outubro de 2013

E o ENEM 2013 se aproxima...


    As características do Enem que se aproxima indicam que o sucesso ainda depende da capacidade dos alunos de relacionar os fatos. Geralmente, essa necessidade de interpretação surge em forma de tabelas, imagens e gráficos. Por isso, professores recomendam que os alunos se esforcem para desenvolver o hábito de fazer conexões entre os conteúdos o tempo todo, com variadas combinações, como geografia e química, por exemplo.

     De acordo com o coordenador do curso Etapa, Marcelo Dias Carvalho, os candidatos devem estar cientes de que o exame se assemelha cada vez mais a um vestibular clássico e, por isso, requer conhecimento básico da gama de assuntos requisitada pelas grandes universidades. "Não se trata mais de uma prova de interpretação apenas. O Enem passou por uma transformação ao longo do tempo. Hoje, exige o que os grandes vestibulares exigem", diz.
    "Não é recomendado responder às questões na ordem. O aluno deve escolher começar pelos temas que considera mais simples. Com isso, ele ganha confiança e tempo. Na média, há apenas três minutos para responder a cada pergunta", afirma.
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            Mais de 7 milhões de candidatos são esperados para as provas deste próximo fim de semana.  . Os gabaritos das provas objetivas devem ser divulgados até o dia 30 de outubro, mas os candidatos só saberão sua nota quando for divulgado o resultado, já que a correção do exame é feita pela TRI (Teoria de Resposta ao Item).
          A TRI não contabiliza apenas o número total de acertos no teste, leva em conta a dificuldade de cada questão. Um item com baixo índice de acertos tem mais peso na pontuação final, aqueles com alto índice de acertos contam menos pontos na nota final do candidato
           Além disso, o sistema 'antichute' consegue perceber quando a resposta não é compatível com o nível de conhecimento demonstrado pelo aluno e reduz a pontuação da questão. A TRI não contabiliza apenas o número total de acertos no teste, leva em conta a dificuldade de cada questão. Um item com baixo índice de acertos tem mais peso na pontuação final, aqueles com alto índice de acertos contam menos pontos na nota final do candidato
(Fonte: UOL educação - 24/10/13)

terça-feira, 15 de outubro de 2013

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

domingo, 6 de outubro de 2013

Tema 14: Mobilidade urbana: Como solucionar o problema do trânsito nas metrópoles


Após a leitura do texto abaixo, elabore uma paráfrase acerca da mobilidade urbana

O trânsito se tornou uma das maiores dores de cabeça para a população. O acúmulo de veículos nas ruas causa prejuízos, estresse, acidentes e poluição e tende a piorar nos próximos anos, caso não sejam adotadas políticas mais eficientes.
O problema agravou-se nas últimas décadas devido à concentração de pessoas nas cidades, à falta de planejamento urbano, aos incentivos à indústria automotora e ao maior poder de consumo das famílias. Isso tudo provocou o que os especialistas chamam de crise de mobilidade urbana, que acontece quando o Estado não consegue oferecer condições para que as pessoas se desloquem nas cidades.
A má qualidade do transporte público e o incentivo ao consumo fazem a população optar pelo transporte individual. De acordo com o Observatório das Metrópoles, a frota de veículos nas metrópoles brasileiras dobrou nos últimos dez anos, com um crescimento médio de 77%. Os dados revelam que o número de automóveis e motocicletas nas 12 principais capitais do país aumentou de 11,5 milhões para 20,5 milhões, entre 2001 e 2011. Esses números correspondem a 44% da frota nacional.
São Paulo é a cidade que mais recebeu veículos nas ruas: 3,4 milhões, no período analisado. Enquanto a população da capital paulista cresceu 7,9% na primeira década deste século, o número de carros aumentou 68,2%.
Como resultado, na maior cidade do país, o paulistano leva mais tempo indo do trabalho para casa do que numa viagem para outra cidade. Segundo uma pesquisa realizada pelo Ibope, 77% dos paulistanos classificam o trânsito como "ruim" (55%) ou "péssimo" (22%). A pesquisa aponta ainda que o tempo médio gasto para os deslocamentos diários é de 2 horas e 49 minutos.
Os congestionamentos causam prejuízos ao país, acidentes e afetam o trabalho de milhões de pessoas todos os dias. As perdas financeiras, somente no Estado de São Paulo, foram calculadas pelo governo em R$ 4,1 bilhões por ano.
O custo dessa crise também afeta o bolso do consumidor. Os caminhões parados no trânsito gastam mais combustível e fazem menos entregas. As empresas são obrigadas, então, a gastar mais com o serviço, colocando mais veículos nas ruas e repassando o custo para o preço dos produtos.
Além disso, há uma piora da qualidade da saúde dos moradores, uma vez que a fumaça dos veículos é considerada a maior causadora da poluição atmosférica. As pessoas sofrem mais de doenças respiratórias e estão mais sujeitas a câncer de pulmão (pesquisam relatam que a exposição a duas horas no trânsito paulista equivale a fumar dois cigarros).
Em 1997, foram criados os rodízios para diminuir a circulação de veículos em determinados horários na capital paulista. Também foram feitas ciclovias (17,5 km) e campanhas de conscientização. Mas nada disso resolveu o caos no trânsito.
Também foi incentivado o uso de motocicletas, que ocupam menos espaço no tráfego. Porém, elas poluem mais do que veículos novos e são as principais causadoras de mortes no trânsito. Segundo o “Mapa da Violência 2011”, do Instituto Sangari, o número de vítimas fatais no trânsito brasileiro subiu 23,9%, de 1998 a 2008; entre os motociclistas, o aumento foi de 753,8%.
Por isso, cada vez mais especialistas defendem a mobilidade urbana sustentável. Uma das principais mudanças seria o investimento em transporte coletivo e o desestímulo ao individual.
Entre as medidas sugeridas – e uma das mais polêmicas – está a cobrança de pedágio urbano. Ele consiste em cobrar uma tarifa dos motoristas que circulem em determinadas áreas da cidade. O modelo foi implantado pela primeira vez em 1975, em Cingapura, e se espalhou por países europeus.
Em São Paulo, há projetos que tramitam na Câmara para cobrar motoristas que trafeguem na região central. As tarifas variam de R$ 1 a R$ 4, valor que especialistas acham pouco para que a medida dê resultado.
Há ainda propostas de aumento da malha ferroviária – atualmente, 60% do transporte brasileiro é feito em rodovias. São Paulo, por exemplo, possui apenas 65,3 km de linhas de metrô, enquanto Santiago do Chile (com metade da população paulista) possui 83,2 km e Nova York, 479 km.

Todos esses pontos são avaliados como soluções para as demais capitais brasileiras e mesmo para cidades de médio porte, que já enfrentam problemas semelhantes.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Imprescindível Ferramenta (redação de meu aluno Túlio S. Bordón)


“ A gente não quer só comida; a gente quer comida, diversão e arte” cantaram os Titãs tempos atrás. A internet, como direito fundamental do ser humano, endossa o coro de diversão e arte, e ainda complementa, pois é fonte rica de informação e interatividade.
A internet é um ícone da globalização. Através dela, o mundo vem mudando. Ora por denúncias de espionagem e corrupção, através do wikileaks, por exemplo, ora por movimentos populares organizados via redes sociais, vide Primavera árabe e manifestações de junho no Brasil.
Por outro lado, vêm se disseminando informações não verificadas e caluniosas – muitas intencionalmente criadas – que vêm na contramão da democracia e dos direitos individuais.  Por se tratar de um meio de comunicação recente, seus usuários ainda não se acostumaram a checar fontes e medir suas ações on-line, daí o uso indevido e prejudicial.
No Brasil e em outros países, cujas repúblicas democráticas são ainda jovens em um contexto histórico, a internet  se mostra como poderoso catalisador no processo de otimização de leis e fiscalização. Se em países como Estados Unidos e França foram perdidos anos, dinheiro e vidas para que se minimizasse a corrupção, no Brasil, os sites de transparência de gastos públicos e denúncias tendem a acelerar o combate à mesma.
Atualmente, tem-se um cenário em que a internet tornou-se imprescindível ao cidadão e à sociedade. Deve-se colocar tudo que é de interesse público disponível para a população, assim como regulamentar e fiscalizar melhor os “crimes on-line”, tais como: difamação, calúnia e exposição de material privado alheio. Aliando-se o respeito ao individuo e os interesses do mesmo, a internet é a ferramenta mais poderosa da idade contemporânea.



(Túlio S. Bordón - CARO Objetivo)

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Advogado espalha faixas em Maringá para combater vícios de linguagem

Algumas ideias aparecem repentinamente, sem você esperar por elas. Foi assim que a proposta de corrigir vícios de linguagem por meio de faixas espalhadas nos semáforos de Maringá (PR) surgiu, conta o advogado Lutero de Paiva Pereira.
O objetivo do projeto Sinal do Saber, segundo o autor, é contribuir com o "desenvolvimento cultural da cidade".

Cruzamentos

"Por que não usar o semáforo para divulgar o conhecimento melhor da nossa gramática?", diz o idealizador da iniciativa que faz parte das ruas da cidade desde julho deste ano. "O sinaleiro é utilizado muito por artistas para suas artes."
Depois de exibidas nos semáforos, as faixas são expostas em parques e praças da cidade. O conteúdo delas é feito exclusivamente por Pereira. "Mas eu não me valho apenas dos meus conhecimentos. Consulto a gramática já produzida e também alguns sites especializados", diz o autor do projeto.
"A iniciativa está sendo bem aceita pela população. Já temos 12 faixas espalhadas pela cidade, mas não quero só ficar nos vícios de linguagem. O próximo passo será espalhar também conteúdos com informações etimológicas das palavras, contextos históricos, geopolíticos", destaca Pereira.
De acordo com o idealizador, outras cidades já mostraram interesse em replicar a ideia, como Curitiba (PR), Cuiabá (MT) e Presidente Prudente (SP).
Apoiadores
O projeto é desenvolvido com a ajuda dos chamados apoiadores culturais, empresas que doam em média R$ 500 reais para a confecção de uma faixa e para o pagamento do funcionário que irá expor as informações no farol. Em troca, o empresário tem direito a ter sua logomarca exibida na faixa produzida.
O projeto não se restringe a faixas espalhadas nos semáforos. Folhetos nos elevadores e no canteiro de obras de uma empresa de engenharia são alguns exemplos de como a iniciativa está sendo adaptada.
(Fonte: UOL educação - 25/9/13)

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Concurso de Redação - FAI - Como eu posso ser uma campeão na vida

A FAI, Centro de Ensino Superior em Gestão, Tecnologia e Educação, de Santa Rita do Sapucaí, promove concurso de redação para alunos do Ensino Médio.


Tema:
"Como eu posso ser um Campeão na Vida"
Objetivo:

Escrever uma redação, na forma de uma dissertação argumentativa, onde o aluno irá desenvolver suas ideias sobre o tema e defendê-las usando evidências relacionadas com a sua vida.
Período:
Até 6 de outubro de 2013.
Participantes:

Alunos do ensino médio, cursinhos e cursos técnicos regularmente matriculados nas escolas particulares, estaduais e municipais pertencentes às Superintendências de Ensino de Pouso Alegre e Itajubá.
Premiação:

Os três primeiros colocados receberão a seguinte premiação:
1o lugar: 1 tablet + 1 smartphone
2o lugar: 1 smartphone
3o lugar: 1 tablet
Os 10 melhores trabalhos receberão 1 kit FAI e serão publicados na Revista do Núcleo de Cultura & Cidadania da FAI.
Certificado:
Todos os participantes receberão certificado de participação.

Para escrever sobre este tema, reflita:
  • A palavra CAMPEÃO está associada com vitória, conquista, resultados e desempenho de excelência. Ter sucesso é um sentimento de bem-estar, felicidade e realização pessoal.

  • A vida de um CAMPEÃO não é apenas subir ao pódio para receber uma medalha. É a convicção de que o caminho para o pódio exige treino diário, dedicação intensa e uma grande força de vontade.

  • O CAMPEÃO não sossega, está sempre procurando novos desafios. Nunca se acomoda e está constantemente à procura de mais e inventando novas formas de fazer melhor.

  • O CAMPEÃO tem dentro de si o desejo de superação e a sabedoria para aprender com os seus erros. Sabe ser responsável tanto nas derrotas quanto nas vitórias. É uma virtude do CAMPEÃO reconhecer que os erros fazem parte da sua evolução e do percurso para o sucesso.

  • Um CAMPEÃO não se satisfaz com o sonho. Ele está disposto a dar tudo de si para transformá-lo em realidade.


·         Outras informações: www.fai-mg.br




quinta-feira, 19 de setembro de 2013